Lapidários de Tandil: duas maneiras de abordar a memória social no documentário audiovisual

Autores

  • Fernando Funaro TECC, Facultad de Arte, Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires-CIN
  • María Virginia Morazzo TECC, Facultad de Arte, Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires

Palavras-chave:

documentário, produção regional, Tandil, memória social, lapidários

Resumo

Este artigo analisa procedimentos audiovisuais e retóricos do documentário que permitam a elaboração de comparações entre duas produções audiovisuais regionais que trataram o mesmo tópico: a memória social do trabalho dos lapidários da zona de Tandil. Para isso, se trabalhará com a trilogia La vida en tiempos de picapedreros (2012), realizada por Ana Fernández Equiza, Eduardo Rodríguez del Pino y Alberto Gauna; e o unitário pertencente à série Trazos, oficios de la Provincia (2011), realizado por Federico Godfrid. Os conceitos de testemunho, entrevista e memória elaborados por Leonor Arfuch, Gustavo Aprea y Régine Robin serão examinados, e ademais, questões sobre as representações do mundo pelas imagens e sons no documentário, considerando noções como personagem, espaço, tempo narrativo/ tempo histórico, entre outras, estudadas por Bill Nichols e Sérgio Puccini.

Publicado

2018-12-31

Como Citar

Funaro, F., & Morazzo, M. V. (2018). Lapidários de Tandil: duas maneiras de abordar a memória social no documentário audiovisual. AURA. Revista De Historia Y Teoría Del Arte, (8), 52–70. Recuperado de https://www.ojs.arte.unicen.edu.ar/index.php/aura/article/view/596