O tecido da memória revolucionária: de “Juan, como si nada hubiera acontecido” a “M”
Palavras-chave:
documentário político - desaparecido - memória - ativismoResumo
O presente trabalho pretende fazer uma análise de dois filmes documentais sobre a memória revolucionária na Argentina: Juan, como se nada tivesse acontecido (1987) por Carlos Echeverría e M (2007) por Nicolás Prividera. Embora esses dois filmes tenham um programa narrativo que dê origem a pesquisas que apresentem traços semelhantes, o contexto da realização de filmes dá origem a testemunhos que apresentam diferentes tipos de memória que entram em jogo e que se tornam evidentes para através dos obstáculos que são os protagonistas. A partir da investigação das configurações de memória construídas desde o final da última ditadura militar e durante a maior parte da experiência democrática na Argentina, continuações e transformações são elaboradas na forma como a luta revolucionária é evocada. Ao longo do período selecionado, os dois filmes atuam como desencadeantes de trabalhos de memória que rompem com o que é estabelecido e apresentam reflexões inovadoras que também representam recursos audiovisuais particulares e novos.Downloads
Publicado
2017-12-30
Como Citar
Giacomelli, D. (2017). O tecido da memória revolucionária: de “Juan, como si nada hubiera acontecido” a “M”. AURA. Revista De Historia Y Teoría Del Arte, (6), 68–82. Recuperado de https://www.ojs.arte.unicen.edu.ar/index.php/aura/article/view/506
Edição
Seção
Artigos