Provocações e urnas eleitorais. Caras y Caretas e a Lei Sáenz Peña (Argentina, 1912)

Autores

  • Silvana A. Gómez Kalle Centro Interdisciplinario de Estudios Políticos, Sociales y Jurídicos (CIEP). Facultad de Ciencias Humanas (UNICEN). Becaria posdoctoral CONICET

Palavras-chave:

Caras y Caretas, Argentina, construção, Lei Sáenz Peña, desenhos

Resumo

Neste artigo, analisamos a construçao de sentido sobre a realidade política argentina realizada pela revista Caras y Caretas durante 1912. Naquele ano, foi instituída a lei eleitoral 8.871, que estabelecia o sufrágio masculino, obrigatório, secreto e universal e as eleições legislativas sob o novo normativo. A publicação de caráter diverso, baixo custo, tom burlesco e onde imagen e palavra foram combinadas para a formulação de mensagens visuais complexas, enfatizou várias facetas da realidade durante sua existência, especialmente aquelas referentes ao mundo sociopolítico. Ele disseminou as entrelaçadas do politico, em particular através de seus desenhos de capa, para um amplo público e composto por pessoas que, em muitos casos, recorriam às urnas pela primeira vez, dada a votação obrigatória. Analisamos esses desenhos em conexão com outras imagens e textos publicados no semanário.  

Biografia do Autor

Silvana A. Gómez Kalle, Centro Interdisciplinario de Estudios Políticos, Sociales y Jurídicos (CIEP). Facultad de Ciencias Humanas (UNICEN). Becaria posdoctoral CONICET

Profesora de Historia y Licenciada de Historia (UNICEN). Doctora en Historia (UNLP). Miembro del Centro Interdisciplinario de Estudios Políticos, Sociales y Jurídicos (CIEP UNICEN). Docente Facultad de Ciencias Humanas (UNICEN). Becaria posdoctoral CONICET.

Publicado

2020-09-13

Como Citar

Kalle, S. A. G. (2020). Provocações e urnas eleitorais. Caras y Caretas e a Lei Sáenz Peña (Argentina, 1912). AURA. Revista De Historia Y Teoría Del Arte, (11), 76–94. Recuperado de https://www.ojs.arte.unicen.edu.ar/index.php/aura/article/view/766