Auto-gerenciamento de rede: O ciberativismo dos centros culturais da cidade de Buenos Aires
Palavras-chave:
ciberativismo - centros culturais - novo movimento social – redes - autogestãoResumo
Este trabalho centra-se no ciberativismo dum movimento social que demanda uma lei de centros culturais na Cidade Autónoma de Buenos Aires que regule sua atividade, reclamando o reconhecimento de direitos e responsabilidades. Assim mesmo, esse movimento protesta pelas múltiplas clausuras a tais espaços por parte da política oficial. Também, esse movimento protesta pelas múltiplas clausuras a tais espaços por parte da política oficial. Na cidade de Buenos Aires existem ao redor de trezentos centros culturais em diferentes bairros que utilizam essa modalidade de reclamo; ¿a modo de resistência? Metodologicamente, realizou-se o trabalho de campo desde uma perspectiva etnográfica e um rastreamento da rede social Facebook. Observaram-se as assembleias nas que participaram os gestores dos centros culturais desde julho de 2014 em meados dos 2016. Seguiu-se o ciberativismo, no qual vislumbra-se a difusão de informação sobre as clausuras, e as manifestações que se organizaram em frente à Legislatura de Buenos Aires como forma de protesto desde esse médio. Exploraram-se determinadas páginas site pertencentes ao movimento estudado realizando uma leitura analítica das imagens e textos ali incluídos.Downloads
Publicado
2017-12-30
Como Citar
Ferrer, K. B. (2017). Auto-gerenciamento de rede: O ciberativismo dos centros culturais da cidade de Buenos Aires. AURA. Revista De Historia Y Teoría Del Arte, (6), 105–126. Recuperado de https://www.ojs.arte.unicen.edu.ar/index.php/aura/article/view/397
Edição
Seção
Artigos