Un Panorama General del Grado, Posgrado y Profesorado de Artes Visuales en Brasil y Argentina

Autores/as

  • Valéria Metroski Alvarenga Secretaria do Estado da Educação do Paraná (SEED/PR) - Brasil

Palabras clave:

Artes visuales, Formación docente, Grado y Posgrado, Brasil y Argentina, OFPEA/BRARG.

Resumen

En este artículo presentaremos una síntesis de la tesis doctoral en Artes Visuales de la autora, titulada "A formação dos professores formadores nos cursos de graduação em Artes Visuais: estudos comparados entre Brasil e Argentina", que fue defendida en 2020 en PPGAV/UDESC (Brasil). El objetivo general de la tesis era analizar las características de la educación inicial (licenciatura) y continua (posgrado stricto sensu), así como las condiciones laborales de los profesores universitarios que trabajaron/trabajan en cursos de grado en Artes Visuales en Brasil y Argentina. Para ello, se seleccionaron 604 profesores universitarios (324 en Argentina y 280 en Brasil) para identificar su educación institucional. Estos provienen de 23 IES públicas, que ofrecen cursos de artes visuales en modo presencial (10 en Argentina y 13 en Brasil). Para entender los diferentes contextos, realizamos una breve historia sobre la enseñanza obligatoria del arte en los dos países seleccionados y sus interrelaciones con la educación general del profesorado y con los formadores. Para la selección de profesores universitarios, encuestamos cursos de grado y posgrado en el área artística de ambos países y luego analizamos sus currículos. La metodología se basó en el materialismo histórico-dialéctico y articulados aspectos cuantitativos-cualitativos. Los principales resultados mostraron aspectos consonantes y disonantes entre los dos países. La primera consiste en tendencias de formación y producción artística de profesores universitarios de acuerdo con los ejes disciplinarios de acción (artístico/taller, teórico/histórico y pedagógico/docente) y estos últimos están relacionados con la titulación máxima y condiciones de trabajo.

Biografía del autor/a

Valéria Metroski Alvarenga, Secretaria do Estado da Educação do Paraná (SEED/PR) - Brasil

Professora de Arte (Ensino Médio e Educação de Jovens de Adultos)

 

Professora correta de trabalhos: TCCs e relatórios de Estágio - UNINTER

Citas

Alvarenga, V. M. (2020). A formação dos professores formadores nos cursos de graduação em Artes Visuais: estudos comparados entre Brasil e Argentina. 439p. Tese (doutorado) – Universidade do Estado de Santa Catarina. Centro de Artes. Programa de Pós-Graduação, Florianópolis. Recuperado de: https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/000081/000081fc.pdf

Alvarenga, V. M. (2021). A formação/atuação dos professores universitários no Brasil e na Argentina: titulações e condições de trabalho. In: Políticas públicas na educação e a construção do pacto social e da sociabilidade humana. Organizador Elói Martins Senhoras. – Ponta Grossa - PR: Atena.

Argentina. (1884) Ministerio de Educación. Ley nº 1.420 de Educación Común y su reglamentación, de 8 de julio de 1884. Buenos Aires. Recuperado de: http://www.bnm.me.gov.ar/giga1/documentos/EL002646.pdf.

Argentina. (2021). Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovación Productiva (Mincyt). Secretaria de políticas universitárias – oferta superior. Buenos Aires, [s/d]. Recuperado de: http://ofertasuperior.siu.edu.ar.

Argentina. (1995). Ley de Educación Superior nº 24.521, del 20 de julho de 1995. Buenos Aires. Recuperado de: http://servicios.infoleg.gob.ar/infolegInternet/anexos/25000-29999/25394/texact.html.

Azevedo, I. G. (2014). O lugar da América Latina na formação inicial de professores de Artes Visuais no Brasil e na Argentina. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) – UDESC, Florianópolis.

Belinche, D. (2010). Arte, poética y educación. Tese (Doutorado em Belas Artes) – Universidad Nacional de La Plata, Buenos Aires.

Brasil. (1971). Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa diretrizes e bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Brasília: Câmara dos Deputados. Recuperado de: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5692-11-agosto-1971-357752-publicacaooriginal-1-pl.html.

Brasil. (2009). Presidência da República. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.html.

Brasil. (2013). Presidência da República. Lei nº 12.863, de 24 de setembro de 2013. Altera a Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal [...]. Brasília. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20112014/2013/Lei/L12863.htm#art1

Brasil. (2019c). Ministério da Educação. Censo da Educação Superior 2018: notas estatísticas. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Recuperado de: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/documentos/2019/censo_da_educacao_superior_2018-notas_estatisticas.pdf.

Brasil. (2021). Ministério da Educação. Plataforma Sucupira. Brasília: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), [s/d]. Recuperado de: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/programa/listaPrograma.jsf.

Chapato, M. E. (2014). Nuevos horizontes y escenarios en educación artística: volver a pensar la formación de arte. In: Chapato, M. E.; Dimatteo, M. C. (org.) Educación artística: horizontes, escenarios y práticas emergentes. Buenos Aires: Biblios, 2, p. 9-26.

Chapato, M. E.; Dimatteo, M. C. (2014). Alcances de la educación artística a comienzos de un nuevo milênio. In: Chapato, M. E.; Dimatteo, M. C. (org.) Educación artística: horizontes, escenarios y práticas emergentes. Buenos Aires: Biblios, p. 27-52.

CONEAU. (2019). Comisión Nacional de Evaluación y Acreditación Universitaria (CONEAU). Posgrados acreditados de la República Argentina: edición. Buenos Aires: CONEAU. Recuperado de: https://www.coneau.gob.ar/archivos/publicaciones/CatalogoPosgrados_2019.pdf

Evangelista, O. (org.). (2014). O que revelam os slogans na política educacional. Araraquara: Junqueira & Marin, v.

Fanelli, A. G. (2016). Informe nacional: Argentina. Buenos Aires, mar. Recuperado de: https://cinda.cl/wp-content/uploads/2019/01/educacion-superior-en-iberoamerica-informe-2016-informe-nacional-argentina.pdf.

Fonseca da Silva, M. C. R.; Buján, F. (2016). Políticas públicas de formação docente em artes: perspectivas em duas realidades, Brasil e Argentina. Revista GEARTE, Porto Alegre, v. 3, n. 1, p. 26-52, jan./abr.

Gatti, B. A. et al. (org.). (2019). Professores do Brasil: novos cenários de formação. Brasília: UNESCO.

Mizukami, M. G. N. (2006). Aprendizagem da docência: professores formadores. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 1, n. 1, [s/p], jul.

Netto, J. P. (2011). Introdução ao estudo do método de Marx. São Paulo: Expressão Popular.

Rizzi, M. C. S. L. (2013). Observatório da formação de professores no âmbito do ensino de Arte. In: Seminário Capixaba sobre Ensino de Arte, 10.; Encontro das Licenciaturas em Artes Visuais, 2., Vitória. :Palestra. Vitória: UFES.

Sampaio, J. L. F. (2012). O que se ensina e o que se aprende nas licenciaturas em artes visuais a distância? Divers@: Revista Eletrônica Interdisciplinar, Curitiba, v. 5, n. 2, p. 8-30, jul./dez. Recuperado de: https://revistas.ufpr.br/diver/article/view/34161/21278.

Teuber, M. (2016). Relações entre ensino, práticas artísticas e pesquisa: princípios didáticos para a formação do professor de Artes Visuais. Tese (Doutorado em Educação) – UFPR, Curitiba.

Vaillant, D. (2010). Formação de formadores. In: Encontro de Formação de Professores de Língua Inglesa, 7, Londrina. Anais [...]. Londrina: UEL.

Descargas

Publicado

2021-07-08

Número

Sección

Artículos